quinta-feira, 13 de novembro de 2008

MORTE NO PELOTÃO...



Na última Maratona de Nova Iorque houve a notícia de duas mortes (ataques cardíacos). Se considerarmos que estiveram em actividade cerca de 40 000 participantes, e analisando friamente os números, somos tentados a considerar como normal estes acontecimentos. Porém, nem que estivessem em actividade um milhão de pessoas; uma morte que fosse seria sempre uma tragédia. O desporto em geral, e o atletismo em particular, terá que ser encarado como um factor de saúde e não de morte.

Felizmente em Portugal, raramente temos (más) notícias de graves acidentes como o de Nova Iorque. Contudo, este exemplo deve ficar na memória dos atletas de pelotão para que o desporto, nomeadamente a corrida, possa ser feita com total segurança dos seus intervenientes.

Vale a pena recordar, que um dos principais factores de segurança depende directamente do próprio praticante. É ao atleta de pelotão (e não só, mas sobretudo) que tem a obrigação de respeitar uma, pelo menos, das regras fundamentais para quem quer ter uma actividade desportiva regular: o acompanhamento médico.

A prática regular de corrida deve ser um elemento de bem-estar e para o qual não deve conhecer exageros. Correr pelo prazer é que todos, mas sobretudo os veteranos, devem fazer, lembrando-se que correm para ter e prolongar a saúde e não para a desgastar, e muito menos para nos levar à MORTE!


Um Abraço


Orlando Duarte

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